Alguns estados, como Mato Grosso e Paraná, já iniciaram a colheita da 2ª safra de milho e com clima adequado, espera-se que a produção brasileira deve atingir nível recorde na safra 2018/2019 com 94,6 milhões de toneladas.
O aumento da produção de milho deve resultar em estoques ainda maiores, o que, em teses, resultaria em pressão negativa sobre os preços do cereal.
Por outro lado, as exportações aquecidas puxam para cima os preços do milho no mercado interno.
Outro fator que pode ajudar as exportações brasileiras, é o fato de que os Estados Unidos estão apresentando sérios problemas climáticos no plantio. O USDA já reduziu sua estimativa de produção norte-americana, favorecendo os preços internacionais do cereal.
Devemos agora ficar de olho no clima brasileiro. A entrada de massas de ar frio nessa época pode prejudicar o desenvolvimento da safra em alguns estados brasileiros.